Eu teria tanto a te dizer:
se não fosse o arco em teu dedo,
se não fosse minha voz que emudece,
se não fosse o tempo tímido,
se não fosse o medo de perdê-lo inteiro,
se não fosse a insegurança em falar-te,
se não fosse o desejo incontido de me jogar a teus pés,
se não fosse a aurora da manhã que chega rápida demais,
se não fosse
se não
se...
fostes!
3 comentários:
Pessoal,
Este foi o último poema do ano de 2011.Ele é dedicado a um certo cavalheiro invisível. Espero ter inspiração para continuar produzindo no ano que chega.
Beijos e Feliz 2012!
Maria Maria
Feliz Ano Novo, Maria Maria.
O velho está morrendo!... Viva o Novo que chega!
Festejemos as alegrias e dores do Velho e as alegrias e dores do Novo!
Viva a vida!
Abraços.
Se fostes meu!
O seu cavalheiro e o de muitas mulheres se encaixam aqui. O meu cavalheiro não possui arco no seu dedo, mas por enquanto só posso chamá-lo de meu cavalheiro, por enquanto. Eu não vejo a hora de por enquanto encerrar.
Lindo poema!
Abraços!
Postar um comentário