Maria Segue esse poema para juntar-se a esse seu índio oswaldiano. Belo trabalho esse seu...
abaporu tupi or not tupi tarsiwald tarsila amora amorável d'amaral drummond andrade minas itabira bira mira alvo transparente branco blanco octávio paz a espécie poética que lavra e ara a palavra ao encontro da alma literária de si mesmo de todos nós antropofagia arrote o egoísmo inumano
4 comentários:
Um poema antropofágico-oswaldiano: beleza pura, com arroto e tudo o mais.. Gostei, gostei.
Um beijo.
Maria
Segue esse poema para juntar-se a esse seu índio oswaldiano. Belo trabalho esse seu...
abaporu
tupi
or
not
tupi
tarsiwald
tarsila
amora
amorável
d'amaral
drummond
andrade
minas
itabira
bira
mira
alvo
transparente
branco
blanco
octávio paz
a espécie poética
que lavra
e ara
a palavra
ao encontro
da alma literária
de si mesmo
de todos nós
antropofagia
arrote
o egoísmo
inumano
abração
Oreny Júnior
(e a tapioca continha as especiarias da índia?)
É sim um belo poema!
;)
que réiva!!! esse eu tinha que ter escrito!!!
aplaudo-te!!
besos
Postar um comentário