

VOU-ME EMBORA
Vou-me embora
Vou-me embora
Levo Mário e Bandeira
Vou para as terras do sem-rei
Lá não terei amores
Nem o homem que escolherei
Vou-me embora
Vou-me embora
Levo Mário
e Bandeira
Levo a saudade da terra
Vou ultrapassar fronteira
Vou-me embora
Vou-me embora
Levo Mário e Bandeira
A poesia como escudo
O sonho de um dia mudo
Na ponta de uma estrela.
* Para Mário de Andrade
e Manuel Bandeira, meus
dois brilhantes da literatura
brasileira.
Maria Maria
Um comentário:
Minha cara, Maria os seus poemas, são belos como o amanhecer no sertão, com cheiro do mato molhado, entre as ruínas do antigo casarão, parabéns, voçê não pode faltar na lista dos links do meu blog, bjs,do seu primo Elton.
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