Natal é tempo de infância,

de choro - menino,
de capim no campo árido
do Seridó.
Natal é tempo de orvalho,
de bois ruminando, de galos
e girassóis.
Natal é broto
de meu Lírio da Paz,
é encontro de janelas
e luzes.
Natal é o beijo
na essência de nós mesmos.
Maria Maria
Um comentário:
Belo poema. Bastante apropriado para a época, claro. Aproveitando (e retribuindo): um VENTUROSO NATAL e um 2008 repleto de ALEGRIAS. Beijos.
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